Terreno para venda em Bananeiras / PB, Bananeiras, 1 dormitório, 1 banheiro, 1 suíte, 5 garagens, área total 450,00

Descrição do imóvel

Lote em condomínio de alto padrão em Bananeiras -pb 

PARCELAMENTO EM 60X Direto com a construtora

Com assinatura de grandes profissionais: projeto urbanístico da Luksys Arquitetura, interiores e arquitetura por Leila Azzouz, paisagismo por Bia Campelo e consultoria
de Carlos Ferreirinha o condomínio provoca sensações únicas. Em cada é possível identificar o refinamento da concepção do empreendimento e a valorização da biodiversidade local. 

- Haras, com hipismo e equitação
- minigolfe, 
- fazendinha, 
- quadras de tênis, 
- beach tênis, 
- campo de futebol, 
- 1° Speakeasy da Paraíba,
- wine bar, 
- cigar room, 
- piscina aquecida, 
- spa 

Lotes a partir de 450m2, quintas, casa prontas e vasto equipamento de lazer para uma experiência exclusiva e única, na região serrana do estado.


- Cultura, 
- arte, 
- história.
- Museu Casa Barão de Araruna
- Capela
- São João, 
- Festa do Arrocha
- Caminhos do Frio 
- Incentivo ao empreendedorismo e economia local

ESTRUTURA: 

- LagoNatural
- GourmetLago01
- Brinquedoteca 
-  Salão de festas 
- Piscina aquecida com borda infinita
- Jacuzzi
- PiscinaInfantil
- EspaçoKids
- EspaçoPet
- Guarderia
- Cinemaaoa rlivre
- Gourmet Lago 
- Gourmet Lago
- Lounges com Lareiras 
- Redário
- Pescaria


A origem de Bananeiras data desde o século XVII, quando a região pertencia à Capitania de Itamaracá, em Pernambuco, e abrangia até a Vila de São Miguel da Baía da Traição (fazia parte das Capitanias Hereditárias fundadas no período holandês). Depois, a Capitania foi desmembrada de Pernambuco transformando-se em Capitania Real da Paraíba, onde o governo imperial dividiu em Sesmarias distribuindo aos seus donatários.
Uma das sesmarias distribuídas foi a de Bananeiras, quando naquele período, Zacarias de Melo e Domingos Vieira, provenientes da Vila Monte Mor (Mamanguape), adquiriram partes das terras nos contrafortes da Serra da Cupaóba, passando a explorar a agricultura, criação de gado e outras atividades.
No ano de 1716, já tinha características de um arraial, pelo numero de residências às margens de uma lagoa. Na mesma lagoa existiam pacoveiras, espécies de bananeiras selvagens, imprestáveis à alimentação humana, gerando assim o nome de Bananeiras.
Conta a lenda que o caçador Gregório da Costa Soares, vindo do Curado da Serra do Cuité para caçar nos contrafortes da Cupaóba, perdeu-se de seus companheiros e foi preso pelos índios Tapuios, para a prática do canibalismo. Altas horas da noite, sem esperança de vida, Gregório invocou à Virgem do Livramento que, se vivo saísse daquele momento cruciante, construiria uma capela em sua homenagem para a prática da oração.
Desesperado pela hora que estava a chegar, na escuridão, uma índia soltou-o das amarras, e ele saiu em debandada à procura de socorro. Já era de manhã quando chegou à povoação de Boa Vista e qual não fora sua surpresa em ver na pessoa que lhe salvara a mulher que depois se tornou sua companheira.
Gregório passou a ser donatário da Sesmaria, construiu a orada de madeira e taipa e colocou a imagem da Virgem do Livramento. Depois com o tempo essa capela foi desmoronada e no mesmo lugar o pároco construiu a Igreja que se tornou Matriz de Nossa Senhora do Livramento.